Ah, menina, se eu pudesse, eu secava toda lágrima e te devolvia aquele sorriso, eternizado em fotografias. É que eu me lembro e me dói a imagem do teu sorriso de choro contido, riso fingido de dor mascarada. E me aperta toda lembraça sua por mim não vivida contada e recontada em diários de bordo de longas jornadas.
Menina, como estás? Já preparasse a mala para o novo?
Te desejo sol escaldante, peles morenas, bailes latinos, pimenta e cores, porres de tequila, limão e sal.
Ah, menina, e eu desejo tanto te esquecer. Esquecer teu nome, teu rosto, tua vida. Da tua voz eu já nem recordo mais...
quarta-feira, 25 de julho de 2012
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