"Uma menina me ensinou
Quase tudo que eu sei
Era quase escravidão
Mas ela me tratava como um rei
Ela fazia muitos planos
Eu só queria estar ali
Sempre ao lado dela
Eu não tinha aonde ir
Mas, egoísta que eu sou,
Me esqueci de ajudar
A ela como ela me ajudou
E não quis me separar
Ela também estava perdida
E por isso se agarrava a mim também
E eu me agarrava a ela
Porque eu não tinha mais ninguém
E eu dizia: - Ainda é cedo
cedo, cedo, cedo, cedo.
Sei que ela terminou
O que eu não comecei
E o que ela descobriu
Eu aprendi também, eu sei
Ela falou: - Você tem medo.
Aí eu disse: - Quem tem medo é você.
Falamos o que não devia
Nunca ser dito por ninguém
Ela me disse: - Eu não sei mais o que eu
sinto por você.
Vamos dar um tempo, um dia a gente se vê.
E eu dizia: - Ainda é cedo
cedo, cedo, cedo, cedo."
Ela desligou a música e re-escreveu a história.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Quero amor leve e solto. De calor, cores e luz. Amor que faz fluir, como flâmula ao céu, quase a voar. Amor de Sol e sal. Amor de fruta doce. Amor de libertar.
Não quero penar, não quero mais pesar. Não quero coração-gelo, dor no peito, desespero. GRITAR!
Não quero corpo apertado, acuado, a quase vomitar.
Não quero obrigado, nem prazo. Não quero limitado.
Quero sem apego, sem sufoco, sem falta de ar.
Não quero penar, não quero mais pesar. Não quero coração-gelo, dor no peito, desespero. GRITAR!
Não quero corpo apertado, acuado, a quase vomitar.
Não quero obrigado, nem prazo. Não quero limitado.
Quero sem apego, sem sufoco, sem falta de ar.
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