segunda-feira, 15 de março de 2010

Se tens sede, vens! Beba deste que é meu copo, mas pode ser também teu, se for da tua vontade. Vem, mas não beberique, não se acanhe, se sacei, beba até a última gota e até não haver mais carecer. Se atreva, ouse, peça um pouco mais, mesmo não sendo preciso, só pra desconcertar, pra cambalear.

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