terça-feira, 22 de maio de 2012
Não coloco em palavras a intensidade do ser
do estar, do viver.
A fluidez da experiência - imagens sobrepostas
em ritmo alucinante.
Imagens que evocam gostos, cheiros, luzes, sons, toques
não ouso descrever.
Meu corpo-mente experimenta, prova, investiga, contempla
é tudo novo.
Sem parâmetros, sem referenciais.
Sem caminhos já trilhados.
Sem comparativos.
Sem chão, sem direção.
Sem sentido.
Com-sentir.
Só descobrir.
Desbravar.
Saborear.
Descortinar-me.
Conhecer-te.
Só.
Só?
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Aprendendo... a não errar em palavras...
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